5 de novembro de 2009

O Soldado Romano

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O Mundo Romano No Apogeu Do Império

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Sociedade Romana II

Os principais grupos sociais  eram os patrícios, os clientes, os plebeus e os escravos.


Patrícios: eram os grandes proprietários de terras, rebanhos e escravos. Desfrutavam de direitos políticos e podiam desempenhar altas funções públicas no exército, na religião, na justiça ou na administração. Eram os cidadãos romanos.

Clientes: eram os  homens livres que se associavam aos patrícios, prestando-lhes diversos serviços pessoais em troca de auxílio económico e proteção social. Constituíam ponto de apoio da denominação política e militar dos patrícios.

Plebeus: eram homens e mulheres livres que se dedicavam ao comércio, ao artesanato e aos trabalhos agrícolas.

Escravos: Representavam uma propriedade, e, assim, o senhor tinha o direito de castigá-los, de vendê-los ou de alugar seus serviços. Poderiam eventualmente ser libertos, pela paga dos serviços prestados.

29 de agosto de 2009

Estradas Romanas

Os Romanos deixaram vários vestígios pelo mundo entre eles as estradas .
As estradas construidas pelos Romanos ligavam todas as partes do império à capital, Roma. por isso surgiu a expressão "Todos os caminhos vão dar a Roma"
As estradas romanas ao ligarem todo o Império fizeram com que a língua romana (o latim) se difundi-se rápidamente.

Uma breve história sobre a numeração romana

Não existe informação concreta sobre a origem dos dígitos romanos. Os dígitos podem ter simbolizado originalmente dedos ou mãos; o dígito I pode ter simbolizado originalmente um dedo, o dígito V uma mão e o dígito X pode ter sido composto por dois V's. Isto provavelmente significa que estes dígitos foram tomados emprestados de um outro povo (provavelmente dos etruscos).







English 


 There is no concrete information about the origin of Roman digits. The digitsmay have symbolized originally fingers or hands; digit I may have originallysymbolized a finger, the digit one hand and digit V X may have been composed of two V's. This probably means that these digits were borrowed from another people (probably Etruscan).




Mapa do Império Romano


24 de julho de 2009

Curiosidades do Império...

Calígula imperador romano, conhecido pela sua loucura e crueldade, chegando a dar o título de cônsul a seu cavalo, Incitatus. Esbanjou os tesouros que seu sucessor Tibério acumulara. Calígula adquiriu notoriedade por cometer incesto com todas as suas irmãs e ritualmente extrair as entranhas de uma delas. Divertia-se exibindo sua esposa Cesonia nua para seus amigos, teve um caso famoso com o ator-prostituto Mnester e também estabeleceu um bordel no palácio imperial. Morreu assassinado por Quéreas.

Was Roman Emperor Caligula, known for his folly and cruelty, to give the title of consul to his horse, Incitatus. Squander the treasures that his successor Tiberius accumulated. Caligula gained notoriety for committing incest with all his sisters and ritually remove the guts of one. Have fun Cesonia displaying his wife naked to his friends, had an affair with the famous actor-whore Mnester and also established a brothel in the imperial palace. Murdered for wanting to die.

16 de julho de 2009


Nas portas era comum encontrar um pénis esculpido em argila ou pintado em um fresco como símbolo da fertilidade (fortuna, sorte, riqueza).
The doors was common to find a penis carved in clay and painted in frescocomo symbol of fertility (fortune, luck, wealth).
La porte a été de trouver un pénis en argile sculptés et peints en frescocomo symbole de la fécondité (la fortune, la chance, la fortune).
Las puertas era común encontrar un pene esculpido en arcilla y pintadas en frescocomo símbolo de la fertilidad (fortuna, suerte, riqueza).

Representação do deus da fertilidade

O deus Priapo apoia seu grande membro sobre um prato da balança que faz contrapeso com o outro prato com um saco de dinheiro. O orgão exagerado, representado por este deus, teve origem nos ciúmes da deusa Hera pela concepção de Príapo pela deusa Afrodite e Dionísio. A deusa Hera tudo fez para que Príapo nascesse com uma enorme deformidade que resultou no que se vê na imagem.

Uma senhora com uma felatora


Frescos eróticos romanos



































































Exemplo de um mosaico romano erótico


O senso de moral dos Romanos

O que para nós hoje parece imoral, na Roma antiga não o era. Os romanos aproveitavam-se da intimidade das suas escravas e dos seus jovens escravos. As crianças adoptadas, eram muitas vezes sujeitas a práticas homossexuais. As relações sexuais entre um adultos e adolescentes eram permitidas.O lesbianismo também era permitido na Roma antiga. Nos banhos públicos eram frequentes, o encontro de mulheres que, embora sendo casadas, recorriam às escravas “felatoras” para satisfazerem os seus desejos lésbicos.

Os romanos neste sentido eram um pouco estranhos: se por um lado como supracitado permitiam as relações homossexuais, quando se tratatava doacto sexual com as suas esposas, este era feito ás escuras e o peito delas, era coberto com uma espécie de sutiã, e nunca era mostrado. Os romanos eram puritanos (no que lhes convinha) nesse aspecto mas adornavam as suas casas com pinturas e mosaicos com nus e motivos eróticos principalmente nos quartos.

No Império Romano, era totalmente legal e era praticado sobretudo por escravas oriundas da Grécia e doss países orientais. Sabe-se que nas tabernas havia locais destinados à prática sexual, nas ruínas de Pompeia foi encontrado um único bordel, na época designado por Lupanare – a palavra é derivada de lupaes, que eram as prostitutas que frequentavam os parques públicos e atraíam a atenção de seus clientes com uivos de lobo, composto por dez quartos, cinco em baixo e cinco em cima. Os do piso superior eram destinados a clientes mais endenheirados. As paredes, estavam ornamentadas com frescos eróticos cada um representando uma cena de sexo diferente. Pensa-se que cada um indicava qual o tipo de especialidade da pessoa que trabalhava naquele quarto.
Os nomes de algumas das prostitutas e de seus clientes ainda estão visíveis, rabiscados nas paredes dos quartos. Os prostíbulos eram formados por uma série de quartos cuja mobília se resumia a apenas uma cama de pedra com um colchão em cima. Na entrada de cada um deles havia uma cortina,uma toga curta e uma rede fina de fios onde constavam o preço e a especialidade da prostituta. As profissionais – ou "lobas", como eram conhecidas na Antiguidade – aguardavam os clientes na porta, vestidas com dourados cobrindo os seios. O programa de Pompeia tinha preços populares. Nos bordéis mais ordinários era o equivalente a duas taças de vinho barato, nas boas casas frequentadas pela elite romana, o serviço subia para o equivalente ao valor de oito taças de vinho tinto. Um dos frescos mostra um cunnilingus. O fellatius e o cunnilingus não eram permitidos pela sociedade romana que considerava tal acto repugnante.

Sandálias Romanas


Penteados romanos




15 de julho de 2009

A terra e propriedade Romanas

A agricultura era a atividade económica fundamental, devendo-se isso em parte, à morfologia da região, que permitia realizar um trabalho agrícola em grande escala.

Actualmente, alguns histiriadores acreditam que Roma teve origem a partir de uma aldeia de agricultores e pastores e que a terra era utilizada de forma comunitária, com base em grupos de famílias chamados clãs ou gens. Mas essa situação começou a mudar com a expansão de territórios e o crescimento economico e populacional. As famílias mais antigas e poderosas, que possuíam as terras mais férteis, passaram a apropriar-se de terras que até então eram públicas.
Num processo de ocupação de terras, os romanos chegaram numa situação em que, de um lado, havia os grandes latifundiários que concentravam todos os poderes políticos das regiões e, de outro, os pequenos proprietários que, sem direitos de manifestação e de representação, viam-se arruinados pela contínua perda das suas terras. Isso causou desequilíbrios sociais e, durante vários séculos e muitos conflitos.

Mapa da expansão do Império


13 de julho de 2009

História militar do Império

Roma foi um estado totalmente militarista cuja história e o desenvolvimento sempre foram muito relacionados às grandes conquistas militares, durante os seus 12 séculos de existência. Então, o tema central a ser falado quando se discute a História Militar da Roma Antiga é o sucesso conseguido pelos exércitos romanos em batalhas campais que garantiam sua hegemonia, desde a conquista da península Itálica às batalhas finais contra os bárbaros.
A maior prova do sucesso militar do Império Romano foi sua surpreendente expansão territorial, pela qual Roma passou de uma simples cidade-estado para um verdadeiro império, que abrangia boa parte da atual Europa Ocidental, boa parte do norte da África e uma parte da Ásia. Essas grandes conquistas militares do Império Romano se deram pelo avanço da ciência militar que ela desenvolveu, inovando cada vez mais na indústria bélica. Eles criaram armas que envolviam tática e força, como o corvo, o gládio, o pilo e a catapulta; mas também deve-se ressaltar que as conquistas romanas se deram pela grande organização e empenho dos exércitos.
Podemos citar algumas guerras onde os Romanos tiveram grande êxito, como: As Guerras Samnitas, as Guerras Púnicas, a Guerra Lusitânica, as Guerras da Macedônia, a Guerra Jugurtina, as Guerras Mitridáticas, as Guerras da Gália, as Guerras Cantábricas, as Guerras Germânicas de Augusto, as invasões romanas das ilhas britânicas, as Campanhas de Trajano na Dácia e as Campanhas de Trajano na Pártia. Mas os romanos não tiveram apenas guerras expansionistas, isto é, fora de seu território, também tiveram, assim como todos os impérios, revoltas e rebeliões internas. Dentre as quais, podemos citar: as revoltas do Ano dos quatro imperadores, as Guerras civis Romanas (várias), A Guerra Social, os Motins de Nika, a Revolta Batávica, as revoltas dos judeus (várias) e a Revolta dos Escravos. E no contexto de guerras expansionistas, revoltas e rebeliões romanas, não poderíamos deixar de destacar alguns dos grandes líderes militares de Roma, os grandes generais: Júlio César; Pompeu, o Grande; Lúcio Cornélio Sula; Caio Mário; Cipião Africano e Quintus Fabius Maximus Verrucosus.

14 de junho de 2009

O Direito Romano

A extensão do Império Romano abrangia uma vasta área geográfica, na qual estavam integrados diferentes povos. Para governar e administrar eficientemente o Império foi necessário criar um conjunto de leis que se ajustassem a todos os habitantes do mundo romano. Foi, então, neste contexto que os romanos criaram o direito romano, conjunto regras jurídicas aplicadas inicialmente em todo o território do Império Romano e, após a queda do Império Romano do Ocidente em 476 d.C., estendeu-se ao território do Império Romano do Oriente.
Estas leis estavam organizadas em códigos, e dividiam-se em três tipos:
O direito privado ou Jus Privatum: reunia todas as leis acerca de casamentos, divórcios, contratos e testamentos.

O direito público ou Jus Publicam: conjunto de leis referentes á organização e funcionamento do Estado.

O direito internacional: conjunto de leis que definiam as relações entre os vários povos do Império.
A Lei das Doze Tábuas (450 a.C.), o Edicto Perpétuo do Imperador Adriano (117-138 d.C.), as Leis do Imperador Caracala (212 d.C.), o Código de Teodósio (437 d.C.) e o Código Justiniano (529 d.C.), são algumas das mais importantes compilações do direito romano.

O direito constituiu um dos mais importantes legados da Civilização Romana para o mundo Ocidental. Embora hoje em dia direito romano não é aplicado em nenhuma
jurisdição, jurídicos de alguns países como a África do Sul e São Marinho, ainda são baseados nele. Muitas regras derivadas do direito romano ainda se aplicam às ordens jurídicas de diversos países, que o incorporaram de um modo mais sistemático. Por este motivo, o estudo do direito romano ainda é considerado indispensável a uma correcta compreensão dos sistemas jurídicos de hoje. Em algumas universidades, o direito romano é disciplina obrigatória para os estudantes de direito nos países que seguem o sistema jurídico romano-germânico.
A religião romana


“Os Romanos viviam rodeados de deuses: cada uma das suas acções, cada momento da sua vida, estava ligada a uma divindade…”
Roma, Mil anos de Poder e Glória , As grandes Civilizações, Selecções do Reader’s Digest

"É pela religião que nós vencemos o Universo" – Cícero

Os Romanos imploram os deuses " não para os honrar, não para lhes obedecer, mas para os submeter aos seus desejos". - J. Chevalier

A religião na Roma Antiga caracteriza-se sobretudo pelo politeísmo, e foi influenciada por elementos que combinaram influências de diversos cultos ao longo de sua história. A religião romana tem origem nas crenças etruscas, gregas e orientais que foram paulatinamente incorporadas nos costumes tradicionais e adaptados às necessidades da população.
Para os romanos, os deuses, eram antropomórficos, ou seja, tinham forma humana e possuíam características de
seres humanos. Acreditavam que os deuses tinham a capacidade de controlar a todos os aspectos da vida, e criaram deuses para praticamente todas as actividades e locais.
A religião sempre teve uma grande importância para o povo romano, principalmente para os militares: se os deuses não estivessem satisfeitos, perderiam a batalha Deste modo, antes de travarem qualquer combate, os áugures efectuavam sacrifício a fim de apaziguar e contentar os deuses. Alguns dias do calendário considerados nefastos, eram evitados para travar batalha. Mesmo em período de paz, o culto dos deuses não era negligenciado: servia como mais um dos elementos da rotina das legiões.
O Estado romano proclamava uma religião oficial que prestava culto aos grandes deuses de origem grega, porém com nomes latinos, como por exemplo,
Júpiter, Marte, ou Minerva.

Estes estavam agrupados em quatro grandes grupos: os Lares - deuses domésticos – os Penates – deuses das refeições – os Manes – almas dos antepassados – e os deuses públicos.
Para agradar aos seus deuses os Romanos praticavam diferentes formas de culto:
à Os sacra familiaria ou Culto doméstico: era feito aos deuses domésticos, e realizava-se em pequenos altares construídos dentro de casa, sendo este dirigido sempre pelo chefe de família – os Paterfamilias.

à Culto Público: consistia na homenagem pública dos deuses em templos e dirigido por sacerdotes para benefício de todo o povo. Este tipo de cultura apenas era praticado nos dias fixados num calendário feito pelo Pontifex Maximus.
Como os habitantes do Império eram essencialmente compostos por classes populares, culto público visava sobretudo as suas principais preocupações: a fecundidade e a vitória nas batalhas.
A maior parte das cerimónias eram realizadas em sítios onde se acreditava ter sido revelada a presença da divindade, como por exemplo, nos bosques sagrados e em algumas fontes. Por influência etrusca e grega construíram-se mais tarde edifícios chamados, consoante a importância: Aedes; Templum; Fanum; Delubrum; Sacellum.
Motivos nacionais e religiosos podiam influenciar a localização dos santuários (enquanto os deuses nacionais se introduziam na cidade, no Pomerium, os deuses estrangeiros ficavam geralmente fora deste limite sagrado)
Na maior parte dos templos existiam lápides gravadas com as normas dos ritos a celebrar, as chamadas leges templorum. Apenas as cerimónias mais pequenas se celebravam no interior dos templos; as mais importantes, como os sacrifícios, eram celebradas num altar ao ar livre, em frente do templo da divindade (uma vez que os templos eram dedicados apenas uma deidade).
Mas para além do já referido, eram organizados banquetes, procissões e jogos públicos para honrar os deuses.
Acreditavam na imortalidade da alma, pelo que realizavam cerimónias fúnebres e construíam túmulos.
A partir do I d.C. , passou a ser obrigatório o culto ao imperador (Rex Sacrorum) em todo o mundo romano.
Na mesma altura surgiu o Cristianismo, que embora começa-se por ser violentamente perseguido, acabou nos finais do século IV, por se tornar a religião oficial do Império
.

30 de abril de 2009


A Basílica


Num dos lados do fórum encontrava-se uma espécie de câmara municipal, a que chamavam basílica.
No interior costumava haver uma estátua do imperador e um tribunal. Adjacente à Basílica encontrava-se a cúria (local onde os conselheiros se reuniam para aprovar as leis locais ou para discutir a cobrança dos impostos).


    A mulher romana

    • Nesta época as mulheres eram conhecidas pelos seus extravagantes penteados.


    • Deviam ser boas mães e, ocupavam-se dos trabalhos domésticos.
    Homens e rapazes
    Os adolescentes das famílias ricas aprendiam a saber falar em público ou a apresentar um caso em tribunal. Eram os pais que ajudavam os filhos a começar uma carreira politica nos negócios ou no direito.

    A escola


    Eram muito poucos os privilegiados que aprendiam a ler a escrever. Eram ensinados pelo pai ou por um tutor contratado, geralmente um pedagogo grego. Na escola as crianças aprendiam aritmética, a ler e a escrever latim e grego. Aprendiam as obras de poetas e escritores famosos como Homero e Virgílio; tinham de ser decoradas os erros e o mau comportamento eram punidos com castigos cruéis. As aulas começavam ao amanhecer. A maioria das crianças não gostava de ir à escola.




    AS CRIANÇAS ROMANAS

    Sempre que uma criança nascia, esta era colocada aos pés do seu pai. Se a aceita-se na família pegava-a ao colo.
    Muitas famílias pobres por não terem meios para alimentar mais uma boca abandonavam as crianças para morrerem ou serem recolhidos por estranhos.
    Muitas crianças nasciam escravas começando a trabalhar por volta dos 6 ou 7 anos de idade.
    Os filhos de famílias livres e vulgares tinham poucas hipóteses de frequentar uma escola pois tinham de ajudar os pais no trabalho assim que tivessem idade suficiente para desempenhar pequenas tarefas.

    Madeira e Florestas
    As florestas tinham uma enorme importância para o Império. Abatiam-se árvores para a construção e para obter combustível destinado a cozinhar e aquecer as casas e os grandes balneários públicos











    A vida em Roma
    “ A vasta maioria dos habitantes da cidade vivia em casas mal iluminadas e parcamente mobiladas, na sua maioria arrendadas. Os blocos de apartamentos e outros alojamentos estavam cobertos de letreiros anunciando habitações vagas(…)
    A maioria das famílias, sem acesso aos esgotos, transportava os despejos domésticos – ou limitava-se a atirá-los pelas janelas, sem vidros, directamente para a rua(…).
    Os Romanos viviam, negociavam e comiam na rua, e os mais pobres cozinhavam ao ar livre, em fogões e fogareiros portáteis. Também se vendia comida cozinhada em bancas.”
    História da Vida Quotidiana,
    Selecções Reader’s Digest

    A
    agricultura
    Romana


    A grande maioria da população, do Império Romano, estava concentrada nas zonas rurais (campo) e a sua principal actividade económica era a agricultura. Esta estava dependente das condições climáticas e das características da região. Os principais produtos agrícolas eram os cereais (nomeadamente o trigo), havia, para fazer o vinho, e a oliveira para o azeite e para as azeitonas de mesa. Nesta altura, o azeite era um produto essencial, não só na cozinha mas também era usado nas candeias para a iluminação e mesmo para a higiene.

    Os campos não tinham uma topografia regular. Os romanos eram responsáveis por alguns problemas ambientais (embora muito menos, do que nós hoje em dia) com excessivo pastoreio e o esgotamento dos solos.

    23 de abril de 2009

    PRINCIPAIS DEUSES ROMANOS


    Esculápio, deus da medicina




    Plutão, deus do submundo e das riquezas dos mortos





    Neptuno, deus dos mares


    Minerva, deusa da sabedoria




    Mercúrio, deus mensageiro





    Marte, deus da guerra e Vénus, deusa da beleza e do amor





    Júpiter, deus dos deuses, senhor do Universo e Juno,  esposa de Júpiter , deusa da força vital, deusa dos deuses




    Fortuna, deusa da riqueza e da sorte




    Diana, deusa da caça muitas vezes relacionada com os ciclos da Lua





    Cupido, deus do amor
    Baco, deus das festas, do vinho, do lazer e do prazer